O título do sexto número da coleção Linguagens em Diálogo pode ser tomado como auto-explicativo. Vozes de orientadores de estudo traz-nos uma coleção de poemas escritos pelos próprios orientadores de estudo (os OEs), dando vasão a todo feeling e criatividade. De quebra, ainda podemos encontrar relatos de experiências narrados pelos próprios OEs. Inspirador para a prática pedagógica.

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O fazer das crianças nos anos iniciais, tal qual nas edições anteriores, traz-nos contribuições em forma de artigos tratando de temáticas relacionadas aos anos iniciais do ensino fundamental e ainda registros de projetos desenvolvidos por professores participantes do PNAIC/UFSCar junto a suas próprias turmas.

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Motivados pela promoção da questão indígena a partir de um raciocínio comprometido com a realidade e apartado de visões preconceituosas ou românticas/vitimizadoras, os pesquisadores Antônio Fernandes Góes Neto e Natália Freire Bellentrani trazem interessantes discussões. Atentos aos limites e interesses das crianças com idade entre 6 e 8, os pesquisadores sugerem propostas de jogos, atividade de leitura, escrita e interpretação de textos para a abordagem desta questão junto aos anos iniciais do ensino fundamental.

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Maria Sílvia Cintra Martins, Eld Johonny e Pedro Alberto trazem uma interessante discussão acerca do processo de criação (do enredo à ilustração) dos livros infanto-juvenis Então você já sabia? e A caça ao tigre de bengala, produzidos no anos de 2015 no Laboratório de Pesquisa LEETRA - UFSCar/SP.

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Relatos e reflexões em torno dos letramentos nos anos iniciais traz-nos uma coleção de artigos e relatos de experiências acerca da maneira como as atividades do PNAIC-UFSCar vêm sendo desenvolvidas junto aos anos iniciais do ensino fundamental. Este volume traz ainda uma seção dedicada às contribuições da equipe técnica do PNAIC-UFSCar sobre temas como leitura, artes plástica, música e inclusão do PNEE.

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Ogum, Orixá, Zumbi de Palmares... sabemos, de fato, o que estes nomes significam e que eles, de fato, representam? Tratando exclusivamente da temática africanidades, Winnie Damas, estagiária no Grupo LEETRA e vinculada ao PNAIC-UFSCar discorre de maneira sucinta, acerca da cultura africana e suas influências na cultura brasileira buscando, assim, mostrar-nos algumas semelhanças e implicações.

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Fruto da pesquisa de mestrado titulada Do oral para o escrito: a narratividade em nheengatu no Alto do Rio Negro – AM, da pesquisadora Patrícia Regina Vannetti Veiga, a edição Escola Karimã conta Umbuesá investiga o processo de escrita das narrativas orais pelos professores indígenas. As diferentes narrativas que compõem esta edição foram retextualizadas do oral para o escrito, português para o nheengatu e do nheegatu para português e, conforme sugerido por Hermes Domingos Plácido – da etnia Baniwa, clã Siusi, pajé da comunidade – ilustradas por alunos e professores.

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Os autores Everaldo Gomes Leandro e Lívia de Oliveira Vasconcelos, ambos professores formadores do PNAIC-UFSCar, trazem, no primeiro número da Revista LEETRA Anos Iniciais uma instigante proposta de explorar a calculadora junto as crianças, contemplando a calculadora como um material capaz de auxiliar a compreensão do Sistema de Numeração Decimal, possibilitando a aprendizagem das operações aritméticas aplicadas a resolução de problemas.

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Flávio de Souza Pires, professor formador vinculado ao PNAIC-UFSCar, traz uma importante reflexão acerca da importância e das possibilidades do desenvolvimento de cálculo mental junto às crianças dos anos iniciais. Direcionada ao professor alfabetizador, Flávio apresenta algumas estratégias utilizadas no cálculo mental, mais especialmente no campo adição.

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Lívia de Oliveira Vasconcelos e Everaldo Gomes Leandro -- ambos professores formadores vinculados ao PNAIC-UFSCar --, discorrem sobre diferentes abordagens de que o professor alfabetizador pode se valer no tocante ao tratamento de  Função, conteúdo matemático apresentado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), junto aos anos iniciais.

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Ademir Donizete Caldeira e Maria Carolina Machado Magnus, em Modelagens matemática: o que é isso? propõem uma valiosa reflexão acerca da importância buscar a compreensão científica de fenômenos com os quais nos deparamos em nossas práticas sociais.

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Gláucia Regina Gomes, pesquisadora no Grupo LEETRA vinculada também ao PNAIC-UFSCar, sugere, no quinto volume da Revista LEETRA - Anos Iniciais o desenvolvimento de uma interessante e produtiva atividade interdisciplinar, pondo luz a questões envolvendo gêneros discursivos, artes e ciências em um tom didático e agradável ao leitor.

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Mais uma vez a Revista LEETRA é publicada em edição bilingue (nheengantu/português). Após situar o leitor da região de Santarém/PA, onde a revista foi produzida, e os desafios das situações como a extinção de algumas línguas indígenas, o volume denominado Nheengantu tapojowara presenteia-nos com uma série de textos (de narrativas a receitas culinárias) e exercícios para incentivar o aprendizado desta língua que traz em si uma mistura de outras línguas.

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Em tiragem bilíngue (nheengatu/português), a Revista LEETRA n.º 15 apresenta-nos mais um pouco da cultura e da língua dos povos indígenas da região de São Gabriel da Cachoeira (AM) e põe-nos em contato com uma interessante narrativa produzida em nheenguetu (traduzida para o português), além de sugerir-nos exercícios envolvendo um tema que, por si, desperta curiosidade: plantas medicinais, das quais alguns nomes têm origem no nheegetu. Decerto um ponto de partida para múltiplas atividades!

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Organizado por Maria Sílvia Cintra Martins, líder do Grupo LEETRA (CNPq), responsável pelo desenvolvimento das atividades do PNAIC-UFSCar, o terceiro número da coleção Linguagens em Diálogo trás, como ponto norteador, o tema Letramento e suas articulações no trabalho interdisciplinar. Destinado ao professor alfabetizador, este número traz uma série de artigos e relatos de experiências que reforçam a necessidade do desdobramento de forma ética e comprometida de atividades interdisciplinares junto aos anos iniciais do ensino fundamental. Boa leitura!

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Linguagens em Diálogo - língua materna, matemática e outras linguagens traz ao leitor uma coleção de artigos para reflexão e relatos de experiências bem sucedidas para a inspiração. Neste número podemos encontrar, pela primeira vez, uma seção destinada exclusivamente às produções das crianças beneficiárias das atividades do PNAIC nos municípios e outra seção dedicada ao 1º encontro PNAIC em Santa Rita do Passa Quatro/SP, evento no qual foram discutidas ações e repercussões do PNAIC-UFSCar nos municípios participantes.

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Primeiro número da série Linguagens em Diálogo traz uma série de artigos acerca do processo de letramento em língua materna e língua matemática. Além disso, podemos encontrar um capítulo destinado a resenhas, experiências bem-sucedidas relatadas por professores alfabetizadores filiados ao PNAIC-UFSCar, sinopses de filmes e livros e ainda discussões trazendo métodos de aplicação destes recursos em sala de aula.

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Pedro Alberto Ribeiro Pinto induz-nos, de maneira sucinta, a uma importante reflexão acerca da do caráter educativo do movimento indígena, harmonizando-se às propostas da Revista LEETRA. Uma leitura indispensável que, decerto, subsidiará o professor (não somente) dos anos iniciais.

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Índio? Tribo? Luciano Ariabo Kezo, estudante indígena, problematiza o uso dessas duas expressões tão utilizadas em nossas práticas sociais sugerindo, ao final, importantes reflexões, além de propostas de atividade que visam a uma eficaz exploração da temática em sala de aula.

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Neste volume, Camila Garváz traz uma proposta de atividade lúdica cooperativa na qual se trabalhe as línguas e as culturas indígenas e afro-brasileiras, com espaço de criação para os docentes e aprendizes. Seja como ponto de partida de uma pesquisa-ação, seja como tema gerador...use a criatividade e viva esta experiência!

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